Sinto raiva, mas não quero magoar ninguém
Reconheces esta sensação?
Fomos ensinados a ter medo da nossa agressividade.
Talvez seja fruto de termos testemunhado violência. Soa-te familiar?
Fomos ensinados a acreditar que existem só dois caminhos.
Ou controlamos a raiva, ou magoamos alguém com ela.
Mas há outro caminho.
De cada vez que reprimimos a raiva e não a colocamos na relação, é como se a estivéssemos a virar contra nós.
Quando reprimes:
- Engoles a raiva e sorris; 
- Dás razão aos outros para evitar o conflito; 
- Ficas em silêncio e com mágoa; 
- Tornas-te invisível. 
Algumas possíveis consequências de reprimir a nossa raiva:
- Sensação de autocrítica frequente; 
- Emocionalmente cansada; 
- Perdes vitalidade ou autenticidade; 
- Sensação de injustiça. 
E, quando explodimos, colocando a raiva “no outro”, criamos afastamento e podemos ferir.
Quando explodes:
- Gritas intensamente; 
- Fazes comentários duros ou sarcásticos contra o outro; 
- Fazes ameaças ou exigências; 
- Afastas-te com silêncio ou tentas controlar. 
Algumas possíveis consequências de colocar colocar a nossa raiva “no outro”:
- Fragilizamos o vínculo; 
- Promovemos culpa; 
- Não assumimos responsabilidade pessoal. 
Mas há outro caminho:
Regular sem reprimir.
Expressar sem ferir.
Abraço sereno,
Ana Higuera


 
              
             
             
  
  
    
    
     
  
  
    
    
     
  
  
    
    
     
  
  
    
    
     
  
  
    
    
     
  
  
    
    
    